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Estatuto editorial

Sugestão de Protocolo: Vigilância Cardiovascular dos Profissionais de uma Unidade de Saúde

21 Novembro, 2025Artigos de Opinião

Alves H, Lobo A, Costa I, Melo D. Sugestão de Protocolo: Vigilância Cardiovascular dos Profissionais de uma Unidade de Saúde. Revista Portuguesa de Saúde Ocupacional online. 2025; 20: esub0564. DOI: 10.31252/RPSO.21.11.2025

 

SUGESTÃO DE PROTOCOLO: VIGILÂNCIA CARDIOVASCULAR DOS PROFISSIONAIS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE

 

PROPOSED PROTOCOL FOR CARDIOVASCULAR HEALTH SURVEILLANCE IN HEALTHCARE WORKERS

TIPO DE ARTIGO: Artigo de Opinião

Autores: Alves H(1), Lobo A(2), Costa I(3), Melo D(4).

 

RESUMO

Enquadramento
A doença cardiovascular é uma das principais causas de morbilidade e mortalidade em profissionais de saúde, que estão frequentemente expostos a fatores de risco ocupacionais como longas jornadas de trabalho e trabalho por turnos. Este último tem sido associado a um aumento do risco disrítmico, a uma maior prevalência de síndrome metabólica e eventos cardiovasculares major, incluindo enfarte agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral, doenças reconhecidamente associadas a elevada morbimortalidade. A presença de patologia cardiovascular pode comprometer o desempenho das tarefas laborais e está associada a períodos prolongados de absentismo, com impacto na continuidade dos cuidados e na produtividade dos serviços.

Objetivo
Desenvolver um protocolo de vigilância cardiovascular aplicável aos profissionais de uma unidade de saúde, integrando recomendações nacionais e internacionais e considerando fatores de risco específicos desta população.
Metodologia
Foi realizada uma revisão da literatura nas bases PubMed, MEDLINE e e SciELO Portugal, complementada pelas orientações da Direção-Geral da Saúde, European Society of Cardiology e American Heart Association/American College of Cardiology.

Conteúdo
O protocolo estrutura a vigilância cardiovascular através da recolha sistemática dos antecedentes pessoais e familiares, com particular atenção à identificação de fatores de risco, bem como da avaliação dos hábitos, consumo de substâncias e medicação habitual. O exame físico inclui a medição de parâmetros antropométricos, pressão arterial e auscultação cardiopulmonar. Nos exames de admissão, estabelece a realização de eletrocardiograma e estudo analítico com perfil lipídico completo e glicemia em jejum, podendo ser considerada prova de esforço quando existirem alterações eletrocardiográficas em trabalhadores sujeitos a exigência física moderada a elevada. Nos exames periódicos, define a realização de eletrocardiograma e estudo analítico nos trabalhadores por turnos e o primeiro exame nos profissionais expostos a radiação ionizante. O protocolo reforça ainda a importância da identificação de fatores de risco psicossociais, dada a sua influência no risco cardiovascular global, recomendando aconselhamento e encaminhamento precoce, sempre que indicado.

Conclusão

Este trabalho apresenta uma proposta de protocolo de vigilância cardiovascular adaptado aos profissionais de uma unidade de saúde, oferecendo uma abordagem estruturada que poderá apoiar a prática clínica da Medicina do Trabalho.

PALAVRAS-CHAVE: Doença cardiovascular, Vigilância de saúde, Saúde ocupacional, Medicina do Trabalho, Segurança no Trabalho.

 

 

ABSTRACT

Background

Cardiovascular disease is one of the leading causes of morbidity and mortality among healthcare workers, who are frequently exposed to occupational risk factors such as long working hours and shift work. Shift work has been associated with an increased dysrhythmic risk, a higher prevalence of metabolic syndrome and major cardiovascular events, including acute myocardial infarction and stroke, conditions well known for their high morbidity and mortality. The presence of cardiovascular pathology may compromise the performance of work-related tasks and is associated with prolonged periods of absenteeism, with consequences for continuity of care and service productivity.

Objective
To develop a cardiovascular surveillance protocol applicable to professionals working in a healthcare unit, integrating national and international recommendations and considering risk factors specific to this population.

Methods
A literature review was conducted using PubMed, MEDLINE and SciELO Portugal, complemented by guidelines from the Direção Geral de Saúde, the European Society of Cardiology, and the American Heart Association/American College of Cardiology.

Content
The protocol organises cardiovascular surveillance through the systematic collection of personal and family medical history, with particular focus on the identification of risk factors, along with assessment of lifestyle habits, substance use and regular medication. The physical examination includes measurement of anthropometric parameters, blood pressure, and cardiopulmonary auscultation. At admission assessments, it establishes the performance of an electrocardiogram and laboratory testing including a full lipid profile and fasting glucose, with exercise testing considered in cases of electrocardiographic abnormalities in workers subject to moderate to high physical demands. During periodic examinations, the protocol recommends the same exam and laboratory testing for shift workers, and also for professionals exposed to ionising radiation. It also emphasises the importance of identifying psychosocial risk factors, given their influence on overall cardiovascular risk, and recommends early counselling and referral whenever indicated.

Conclusion

This work proposes a structured cardiovascular surveillance protocol tailored to healthcare workers, providing a framework that may support clinical practice in Occupational Medicine.

KEY-WORDS: Cardiovascular disease, Health surveillance, Occupational health, Occupational medicine, Workplace safety.

 

CONTEXTUALIZAÇÃO

A doença cardiovascular (DCV) é uma das principais causas de morbilidade e mortalidade em profissionais de saúde, que estão frequentemente expostos a fatores de risco ocupacionais como longas jornadas de trabalho e trabalho por turnos. Estudos recentes demonstram que a implementação de um protocolo estruturado de vigilância cardiovascular permite detetar precocemente doença e reduzir o risco de eventos cardiovasculares (1) (2).

Os principais fatores de risco modificáveis para eventos cardiovasculares incluem o tabagismo, hipertensão arterial, obesidade, hipercolesterolemia e diabetes (3).

O trabalho por turnos tem sido associado a um maior risco de síndrome metabólica, de doença cerebrovascular e coronária, bem como a uma maior suscetibilidade a disritmias, evidenciada pela maior incidência de fibrilação auricular (4) (5) (6) (7). Do ponto de vista fisiopatológico, a cronodisrupção interfere com o eixo hipotálamo–hipófise–adrenal, conduzindo a um aumento sustentado do cortisol, resistência à insulina, disfunção endotelial e acumulação de gordura visceral. Paralelamente, alterações das hormonas reguladoras do apetite (diminuição da leptina e aumento da grelina) e da secreção de melatonina contribuem para o aumento do risco de síndrome metabólica (7).

A presença de patologia cardiovascular pode comprometer o desempenho das tarefas em segurança. Determinadas condições laborais podem agravar fatores de risco cardiovascular ou dificultar o seu controlo, podendo causar repercussões na segurança do próprio e de terceiros. Situações como hipertensão não controlada, arritmias ou doença coronária podem afetar a capacidade funcional e comprometer o tempo de reação, aumentando o risco de erro e de acidentes de trabalho (8) (9). Para além disso, os eventos cardiovasculares estão associados a períodos prolongados de absentismo, com impacto na organização das equipas, na continuidade dos cuidados e na produtividade global dos serviços, reforçando a importância de uma vigilância cardiovascular adequada nesta população (10).

 

METODOLOGIA

Elaboração de um protocolo de vigilância cardiovascular dos profissionais de uma unidade de saúde, fundamentada nas orientações da Direção-Geral da Saúde, da European Society of Cardiology e da American Heart Association/American College of Cardiology, complementada por uma revisão da literatura científica nas bases de dados PubMed, MEDLINE e SciELO Portugal.

 

VIGILÂNCIA DE SAÚDE DOS PROFISSIONAIS

Do exame médico de todos os profissionais devem constar os antecedentes pessoais e familiares do trabalhador, com destaque, neste âmbito, para a doença cardiovascular. Deve ser também avaliada a existência de fatores de risco cardiovascular como hipertensão arterial, diabetes e dislipidemia. Além disso, deve-se averiguar os hábitos pessoais, bem como medicação habitual e consumo de substâncias.

Do exame físico realizado em todos os exames de saúde deve constar, neste âmbito, os seguintes pontos:

– Parâmetros antropométricos: peso, altura e índice de massa corporal

– Medição da pressão arterial e frequência cardíaca em repouso

– Auscultação cardiopulmonar.

 

EXAME DE ADMISSÃO E EXAME PERIÓDICO (MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO)

  • Exame de admissão: solicitar a todos os profissionais eletrocardiograma (ECG) e estudo analítico, com pelo menos, perfil lipídico completo e glicemia em jejum.

No exame de admissão de profissionais cujas tarefas laborais possam implicar exigência física moderada a elevada, se existirem alterações no ECG deve ser considerada a realização de prova de esforço (11) (12).

  • Exames periódicos:
    • ECG, perfil lipídico completo e glicemia em jejum aos trabalhadores por turnos, independentemente da idade (5) (13)
    • ECG aos profissionais expostos a radiação ionizante consoante a classificação do trabalhador como categoria A ou B (14).

Alterações no ECG como o desvio do eixo elétrico (para a esquerda ou para a direita), aumento da voltagem do QRS sugestivo de hipertrofia ventricular esquerda ou direita, bloqueio completo de ramo direito ou esquerdo devem ser estudadas com ecocardiograma.

A presença de qualquer um dos seguintes achados anómalos deve motivar avaliação adicional por cardiologia:

– Alterações da repolarização ventricular, como a inversão da onda T (em duas derivações contíguas) e a depressão do segmento ST

– Alterações da condução intraventricular e aurículo-ventricular (AV), incluindo intervalo PR prolongado (≥ 400 ms), e bloqueios AV de 2.º grau tipo Mobitz I ou II ou bloqueio AV de 3.º grau

– Disritmias significativas, como bradicardia sinusal marcada (frequência < 30 bpm), mais de duas extrassístoles ventriculares, taquiarritmias auriculares e arritmias ventriculares

– Padrões específicos de risco, nomeadamente a presença de ondas Q patológicas, pré-excitação ventricular, intervalo QT prolongado, padrão de Brugada e onda épsilon (11).

No âmbito preventivo, a equipa médica pode solicitar, neste enquadramento, aos profissionais com < 40 anos, que tenham algum fator de risco cardiovascular como história familiar de doença cardiovascular prematura, hipercolesterolemia familiar, tabagismo, hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemia, obesidade ou excesso de peso, condições de risco acrescido como doença renal crónica (DRC), doenças inflamatórias crónicas, HIV ou neoplasias, um estudo analítico com perfil lipídico completo e glicemia em jejum (3).

Em profissionais > 40 anos que não trabalhem por turnos e sem fatores de risco cardiovasculares, pode ser considerado solicitar estudo analítico com pelo menos perfil lipídico completo e glicemia em jejum. Se valores forem normais, reavaliar a cada cinco anos. Se os valores estiverem limítrofes, reavaliar mais precocemente (dois anos) (3).

Sempre que solicitado estudo analítico recomenda-se a utilização de ferramentas validadas e adaptadas à população europeia, entre os 40 e os 69 anos, como o SCORE2 (Systematic Coronary Risk Evaluation 2) (3).

Os fatores psicossociais constituem um fator de risco independente para o desenvolvimento e progressão de doença cardiovascular, independentemente da presença de outros fatores de risco cardiovasculares clássicos e do sexo (3).

A presença de stress psicossocial associa-se frequentemente a comportamentos nocivos, como o tabagismo e má adesão à terapêutica, contribuindo para agravamento do risco cardiovascular global. A sua identificação precoce é essencial. Em todos os exames periódicos deve ser avaliada sintomatologia depressiva, ansiedade e insónia. Deve ser promovido o encaminhamento para apoio psicológico/psiquiátrico sempre que se identifiquem sintomas relevantes. O reconhecimento precoce e a intervenção nestes fatores podem contribuir para a prevenção primária da DCV (3).

Sempre que identificados fatores de risco modificáveis (tabagismo, excesso de peso, sedentarismo, má alimentação, stress), deve ser fornecido aconselhamento breve e, se necessário, encaminhamento para programas específicos (psicologia, nutrição, cessação tabágica).

 

CONCLUSÃO

A vigilância cardiovascular estruturada é essencial para profissionais que trabalham em unidades de saúde, dada a sua exposição a fatores de risco relevantes no local de trabalho e o impacto dos eventos cardiovasculares na segurança e produtividade. Este trabalho apresenta uma proposta de protocolo de vigilância cardiovascular adaptado aos profissionais de uma unidade de saúde, oferecendo uma abordagem estruturada que poderá apoiar a prática clínica da Medicina do Trabalho.

 

CONFLITOS DE INTERESSE

Os autores declaram não ter qualquer conflito de interesse.

 

QUESTÕES ÉTICAS E/OU LEGAIS

Nada a declarar.

 

BIBLIOGRAFIA

  1. Kivimäki M, Jokela M, Nyberg S, Singh-Manoux A, Fransson E, Alfredsson L, et al. Long working hours and risk of coronary heart disease and stroke: a systematic review and meta-analysis of published and unpublished data for 603 838 individuals. The Lancet. 2015; 386(10005): 1739–1746. DOI:10.1016/S0140-6736(15)60295-1
  2. Vimercati L, Sponselli S, Delvecchio G, Giannelli G, Caputi A, Sole S, et al. An innovative approach based on health surveillance for the prevention and early detection of cardiovascular diseases in a large cohort of healthcare workers. Scientific Reports. 2025; 15(1): 8942. DOI:10.1038/s41598-025-93527-y
  3. Visseren F, Mach F, Smulders Y, Carballo D, Koskinas K, Bäck M, et al. 2021 ESC Guidelines on cardiovascular disease prevention in clinical practice. European Heart Journal. 2021; 42(34): 3227–3337. DOI:10.1093/eurheartj/ehab484
  4. Cheng M, He H, Wang D, Xu L, Wang B, Ho K, et al. Shift work and ischaemic heart disease: meta-analysis and dose–response relationship. Occupational Medicine. 2019; 69(3): 182–188. DOI:10.1093/occmed/kqz020
  5. Uzunget S, Sahin K. Evaluation of ECG repolarization parameters in a worker cohort working the night shift. Journal of the Saudi Heart Association. 2022;34(3):114–123. DOI:10.37616/2212-5043.1309
  6. Wang N, Sun Y, Zhang H, Wang B, Chen C, Wang Y, et al. Long-term night shift work is associated with the risk of atrial fibrillation and coronary heart disease. European Heart Journal. 2021; 42(40): 4180–4188. DOI:10.1093/eurheartj/ehab505
  7. Brandão M, Gonçalves D, Fernandes A, Pinheiro M. Trabalho por turnos, síndroma metabólica e risco cardiovascular: uma revisão sobre os impactos da desregulação circadiana na saúde ocupacional. Revista Portuguesa de Saúde Ocupacional. 2025, esub0545.DOI: 10.31252/RPSO.13.09.2025
  8. Güneş Y, Gürdoğan M, Altay S, Ekici B, Gucuk S, Aksakal E, et al. Hypertension and Occupational health: a general overview and expert consensus suggestions. Turk Kardiyoloji Dernegi Arsivi. 2024;52(2):125–137. 10.5543/tkda.2023.89406
  9. Ribeiro R. Diagnóstico de Saúde e Proposta de Intervenção em Contexto Laboral. Revista Portuguesa de Saúde Ocupacional online. 2024, 18, esub0491. DOI:10.31252/RPSO.08.10.2024491.
  10. Gordois A, Toth P, Quek R, Proudfoot E, Paoli C, Gandra S. Productivity losses associated with cardiovascular disease: a systematic review. Expert Review of Pharmacoeconomics & Outcomes Research. 2016; 16(6): 759–769. DOI: 10.1080/14737167.2016.1259571
  11. Kim J, Baggish A, Levine B, Ackerman M, Day S, Dineen E, et al. Clinical Considerations for Competitive Sports Participation for Athletes with Cardiovascular Abnormalities: A Scientific Statement From the American Heart Association and American College of Cardiology. Circulation. 2025; 151(11). DOI:10.1161/CIR.0000000000001297
  12. Pelliccia A, Sharma S, Gati S, Bäck M, Börjesson M, Caselli S, et al. 2020 ESC Guidelines on sports cardiology and exercise in patients with cardiovascular disease. European Heart Journal.; 2021; 42(1): 17-96. DOI:10.1093/eurheartj/ehaa605
  13. Dutheil F, Baker S, Mermillod M, De Cesare M, Vidal A, Moustafa F, et al. Shift work, and particularly permanent night shifts, promote dyslipidaemia: A systematic review and meta-analysis. Atherosclerosis. 2020; 313: 156–169. DOI:10.1016/j.atherosclerosis.2020.08.015
  14. Direção-Geral da Saúde. Guia Técnico n.º 1 – Vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a radiação ionizante. Lisboa: DGS; 2016. Disponível em: http://www.dgs.pt
  15. Sharma S, Drezner J, Baggish A, Papadakis M, Wilson M, Prutkin J, et al. International recommendations for electrocardiographic interpretation in athletes. European Heart Journal. 2018; 39(16):1466–1480. DOI:10.1093/eurheartj/ehw631

(1)Helena Alves

Médica Interna de Medicina do Trabalho na Unidade Local de Saúde da Região de Aveiro. Mestrado Integrado em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. MORADA COMPLETA PARA CORRESPONDÊNCIA DOS LEITORES:  Hospital Infante D. Pedro, Avenida Artur Ravara 35, 3810-501 Aveiro. E-MAIL: helenasmalves.13@gmail.com. Nº ORCID 0000-0003-4494-6861

-CONTRIBUIÇÃO PARA O ARTIGO: Conceção e redação do artigo.

(2)André Lobo

Médico Interno de Cardiologia na ULS Gaia e Espinho. 4585-599 Porto. E-MAIL: 13852@ulsge.min-saude.pt

-CONTRIBUIÇÃO PARA O ARTIGO: Co-autoria. Revisão do manuscrito.

(3)Inês Costa

Médica Interna de Medicina do Trabalho na Unidade Local de Saúde da Região de Aveiro. 3814-501l Aveiro. E-MAIL: Ines.Costa.72974@ulsra.min-saude.pt

-CONTRIBUIÇÃO PARA O ARTIGO: Co-autoria. Revisão do manuscrito.

(4)Daniel Melo

Diretor de Serviço do Serviço de Medicina do Trabalho e Saúde Ocupacional da Unidade Local de Saúde da Região de Aveiro. 3814-501 Aveiro. E-MAIL: 70491@ulsra.min-saude.pt

-CONTRIBUIÇÃO PARA O ARTIGO: Co-autoria. Revisão do manuscrito.

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