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Estatuto editorial

Absentismo Laboral associado a Lesões Músculo-esqueléticas na prestação de cuidados a idosos

8 Junho, 2016Artigos da Equipa Técnica, Artigos Originais
TIPO DE ARTIGO: Artigo Epidemiológico (Observacional Analítico Transversal)
AUTORES: Chagas D(1) .

Workplace absenteeism associated with musculoskeletal disorders when caring for the elderly


RESUMO

Introdução
As lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho constituem uma percentagem significativa das doenças profissionais com absentismo.
Objetivos
Quantificar o absentismo laboral associado a lesões músculo-esqueléticas por região anatómica nesta classe profissional.
Metodologia
Para o desenvolvimento deste estudo aplicou-se um questionário a 70 trabalhadores de seis Instituições localizadas na zona centro do país, que prestam serviço de cuidados a idosos. O questionário encontra-se dividido em 3 grupos: (i) caraterização sociodemográfica; (ii) aspetos laborais e (iii) absentismo associado a lesões músculo-esqueléticas por região anatómica. O estudo decorreu durante o mês de novembro de 2015. A análise estatística baseou-se em processos descritivos e em associações com o teste Qui-Quadrado. Para a análise de correlação utilizou-se o teste de coeficiente de correlação de Pearson. Nos testes utilizados o nível de significância foi de 5%.
Resultados
Responderam ao questionário 62 trabalhadores, sendo a taxa de resposta de 88,6%. Quanto ao absentismo associado a lesões músculo-esqueléticas nos últimos 12 meses, constatou-se que 9,7% dos trabalhadores faltaram ao trabalho devido a lesões na zona lombar e pés, 8,1% na região ombros, 6,5% nos punhos/mãos e dorso, 4,8% no pescoço e 1,6% nos joelhos. A correlação entre lesões nas diversas regiões anatómicas com as diferentes variáveis de interesse são positivas e significativas para a região do pescoço e a variável “idade” (r = 0,481; p<0,001), região punhos/mãos e o “número de anos na profissão atual” (r = 0,433; p<0,001), região dorsal e “horas trabalhadas por semana” (r = 0,747; p<0,001), região lombar e “horário de trabalho” (r = 0,230; p<0,001).
Conclusões
As lesões músculo-esqueléticas são uma realidade neste grupo de profissionais, o que por vezes leva ao absentismo. É importante promover programas de prevenção e controlo das lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho, de forma a diminuir as lesões e o consequente absentismo laboral.
Palavra-chave: Absentismo laboral; lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho; prestação de cuidados a idosos.

ABSTRACT
Introduction
Work-related musculoskeletal disorders constitute a percentage of professional diseases with absenteeism.
Objectives
Quantifying workplace absenteeism associated with musculoskeletal disorders per anatomical region in these professionals.
Methodology
To develop this study a questionnaire was sent to 70 workers who care for the elderly in six institutions in the central region of the country. The questionnaire is divided into 3 groups: (i) socio-demographic characterization; (ii) work aspects and (iii) absenteeism associated with musculoskeletal disorders per anatomical region. The study took place throughout November, 2015. Statistic analysis was based on descriptive processes and associations with the Chi-Square test. The Pearson correlation coefficient test was used to analyze correlation. The tests applied reveal a significant level of 5%.
Results
Sixty-two workers did the questionnaire (reply rate of 88.6%). As for absenteeism associated with musculoskeletal disorders in the last 12 months, it was found that 9.7% of the workers were absent due to injuries in the lumbar and foot region, 8.1% in the shoulder region, 6.5% in the hand and dorsal regions, 4.8% in the neck region, and 1.6% in the knee region. The correlation between injuries in the different anatomical regions and the several variables under scrutiny are positive and significant for the neck region and the “age” variable (r = 0.481; p<0.001), for the hand region and “the number of years in the current profession” (r = 0.433; p<0.001), dorsal region and “working hours per week” (r = 0.747; p<0.001), lumbar region and “work schedule” (r = 0.230; p<0.001).
Conclusions
Musculoskeletal disorders are a reality in this professional group, which sometimes leads to absenteeism. It is important to promote work-related musculoskeletal disorders prevention and control programs so as to diminish injury frequency and, consequently, diminish workplace absenteeism.
Key-words: Workplace absenteeism; work-related musculoskeletal disorders; elderly care.


INTRODUÇÃO

As lesões músculo-esqueléticas (LME) dizem respeito a um conjunto de doenças inflamatórias e degenerativas que podem afetar os músculos, tendões, cartilagens, ossos e nervos1. Quando são provocadas ou agravadas pelo trabalho designam-se por Lesões Músculo-esqueléticas Relacionadas com o Trabalho (LMERT). Estas têm uma etiologia multifatorial e constituem um dos mais atuais problemas de saúde dos trabalhadores.
Neste grupo de profissionais, devido às suas tarefas diárias (que, entre outras, incluem a higiene do utente, mudar-lhes a roupa, fazer a cama, proporcionar a transferência/ mobilização do mesmo), surge um alto risco de se desenvolverem lesões músculo-esqueléticas2. As regiões do corpo mais afetadas são a lombar, pescoço, ombros, antebraços e mãos1. Um estudo realizado por Faucett3, revela que 42% dos trabalhadores fazia entre uma a dez transferências de utentes por dia, por exemplo, da cama para a cadeira e 15% até vinte transferências por dia.
Vários fatores de risco têm sido identificados na literatura que contribuem para o desenvolvimento de LMERT. Na prestação de cuidados a idosos, os trabalhadores estão expostos a uma sobrecarga física, associada ao levantamento, movimentação ou transporte e (re)posicionamento dos utentes. A taxa de lesões dos trabalhadores que prestam cuidados a idosos é de 61% devido ao esforço excessivo3. Aliás, vários autores têm demonstrado que existe uma maior incidência de lesões músculo-esqueléticas e absentismo em indivíduos que estão expostos a um elevado nível de carga física4.
De facto, as LMERT constituem uma percentagem das doenças profissionais que cursam com absentismo, custando à Europa vários milhões de euros4. No Reino Unido, com base num inquérito realizado por Health and Safety Executive em 2009-2010, cerca de 37% dos trabalhadores faltaram ao trabalho devido a lesões músculo-esqueléticas5. A maioria das LMERT, são lesões cumulativas resultantes da exposição repetida a esforços mais ou menos intensos ao longo de um período de tempo6. Na Austrália, cerca de um quarto do tempo perdido (24,3%) foi atribuído a lesões músculo-esqueléticas4.
Em 2001, cerca de meio milhão de trabalhadores nos Estados Unidos faltaram ao trabalho devido a problemas músculo-esqueléticos e cerca de dois terços (67%) dos casos relatados com lesões músculo-esqueléticas, resultou de esforço excessivo7.
Em suma, as lesões músculo-esqueléticas são uma perturbação desenvolvida ou agravada no local de trabalho, devido à exposição continuada de fatores de risco, tais como, postura inadequada, movimentos repetitivos, aplicação de força excessiva, entre outros.


METODOLOGIA

A população em estudo é constituída por 70 trabalhadores com a categoria profissional de ajudante de ação direta8, de seis Instituições localizadas na zona centro do país, que prestam serviço de cuidados a idosos. O estudo decorreu durante o mês de novembro de 2015. Todos os participantes foram informados sobre o objetivo do estudo e de que toda a informação recolhida seria tratada de forma anónima e confidencial.
O instrumento utilizado para a recolha dos dados sociodemográficos, laborais e de saúde dos trabalhadores foi o inquérito concebido para o estudo. O questionário encontra-se dividido em 3 grupos: (i) caraterização sociodemográfica; (ii) aspetos laborais e (iii) absentismo associado a lesões músculo-esqueléticas por região anatómica.
Este estudo tem por base uma abordagem quantitativa, do tipo não experimental, transversal e descritivo que teve como objetivo quantificar o absentismo laboral associado a lesões músculo-esqueléticas por região anatómica. Para a análise estatística dos dados recorreu-se ao software IBM® SPSS® Statistics 21.0.
Na análise descritiva dos dados foram utilizadas medidas de tendência central (média e medidas de dispersão), frequência simples e relativa. Utilizou-se para a análise de correlação o teste de coeficiente de correlação de Pearson. Para avaliar as associações entre lesões músculo-esqueléticas e as variáveis de interesse foi utilizado o teste Qui-Quadrado. Nos testes utilizados o nível de significância foi de 5%.


RESULTADOS

Do total dos 70 questionários apenas responderam 62, o que corresponde a uma taxa de resposta de 88,6%.
A amostra é constituída por indivíduos do género feminino (100%) e o intervalo de idades situa-se entre os 20 e os 60 anos, sendo que a média é de 41 anos (dp=1,101). Quanto ao estado civil, a maioria dos respondentes são casados (59,7%) e o grau de escolaridade que prevalece é o 9º ano (56,5%). A altura dos inquiridos varia entre 149 cm e 180 cm sendo que a média é de 161 cm (dp=0,062) e o peso varia entre 45 Kg e 100 Kg, com uma média de 69,2 Kg (dp=11,093).
O número de horas trabalhadas por semana varia entre 35 e 42 horas, sendo que a média é de 38,6 horas (dp=1,520) e 67,7% trabalha em regime de horário fixo. Relativamente aos anos de exercício da profissão atual, varia entre menos que um ano e 19 anos, sendo a média de 7,47 anos (dp=4,661).
Quanto ao absentismo associado a lesões músculo-esqueléticas nos últimos 12 meses, constatou-se que 9,7% dos trabalhadores faltaram ao trabalho entre 3 dias a 7 meses devido a lesões na zona lombar e na região pés. 8,1% dos respondentes ficou impedido de trabalhar entre 4 a 229 dias nos últimos 12 meses devido a problemas na região ombros. Nas regiões punhos/mãos e dorsal, apenas 6,5% faltaram ao trabalho entre 3 dias a 8 meses. Ao nível do pescoço, somente 4,8 % dos inquiridos faltaram ao trabalho entre 2 dias a 9 meses por problemas neste segmento corporal e 1,6% ficaram impedidos de trabalhar 4 dias nos últimos 12 meses devido a problemas na região joelhos.
Apesar dos resultados, não se encontram associações estatisticamente significativas entre lesões músculo-esqueléticas nas diversas regiões anatómicas e as variáveis de interesse, nomeadamente, o número de anos na profissão atual, peso e horas trabalhadas por semana.
As correlações entre lesões músculo-esqueléticas nas diversas regiões anatómicas com as diferentes variáveis de interesse, são positivas e significativas para a região do pescoço e a variável “idade” (r = 0,481; p<0,001), região punhos/mãos e “número de anos na profissão atual” (r = 0,433; p<0,001), região dorsal e “horas trabalhadas por semana” (r = 0,747; p<0,001), região lombar e “horário de trabalho” (r = 0,230; p<0,001).


DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Os dados expostos remetem-nos para um grupo profissional jovem adulto, do género feminino e a maioria possui o 9º ano. A média de horas trabalhadas por semana é de 38,6 horas e a média de anos de exercício na profissão atual é de 7,47 anos.
Constatou-se, que as ausências ao trabalho por lesões músculo-esqueléticas o que prevaleceu foram a zona lombar e pés (9,7% para ambas). Estes trabalhadores faltaram ao trabalho entre 4 dias a 7 meses. Um estudo realizado por Gurgueira9, demonstrou que a dor lombar é uma das maiores causas de absentismo e de procura médica entre os trabalhadores. Estes resultados acabam por ser concordantes com outras evidências relatadas em estudos anteriores.
Relativamente à região ombros, 8,1% dos trabalhadores ficaram impedidos de trabalhar entre 4 dias a 6 meses devido a lesões nesta região. Ao nível da região pescoço apenas ficaram impedidos de trabalhar 4,8% dos trabalhadores, estas ausências variam entre 2 dias a 9 meses. Estes resultados são consensuais, uma vez que a generalidade dos autores de estudos sobre o tema revelam que as exigências posturais exigidas pela atividade de trabalho, nomeadamente a flexão cervical e a elevação dos membros superiores, muitas vezes acima da altura dos ombros, fazem com que surjam lesões.
Entre 2 dias a 8 meses faltaram ao trabalho 6,5% dos trabalhadores devido a problemas na zona dorsal e punhos/mãos. A postura exigida pela atividade de trabalho, uma vez que a maiorias dos idosos são dependentes, faz com que surjam lesões críticas e por vezes crónicas ao nível da coluna vertebral10. As lesões ao nível de punhos/mãos estão associados a movimentos repetitivos e à aplicação de força manual, uma vez que a maioria dos trabalhadores não têm equipamentos auxiliares. Ao nível da União Europeia (UE) o trabalho repetitivo é o fator de risco mais frequente no desenvolvimento de lesões músculo-esqueléticas4.


CONCLUSÕES

Face aos resultados obtidos verificou-se que a maioria dos trabalhadores teve ausências ao trabalho durante meses devido a problemas músculo-esqueléticas na zona lombar, o que vai ao encontro da ideia generalizada e evidenciada em outros estudos, que indicam que as lesões nesta área anatómica são as mais frequentes.
Também a região dos ombros e a zona dorsal foram significativamente fustigadas, pois foram evidenciadas ausências ao trabalho até sete meses devido a lesões nestas regiões anatómicas.
Considera-se pertinente a utilização de equipamentos auxiliares na movimentação e transporte de utentes, de forma a diminuir a percentagem de absentismo laboral associado a lesões por esforço excessivo ou posturas “penosas”.
No sentido de contrariar estes resultados, justifica-se a necessidade de programas de prevenção e controlo das lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho, de forma a diminuir as lesões e consequente diminuição do absentismo laboral.


CONFLITO DE INTERESSES

A autora declara não haver conflito de interesses.


BIBLIOGRAFIA

1) Punnett, L., Wegman, D. Work-related musculoskeletal disorders: the epidemiologic evidence and debate. Journal of Electromyography and Kinesiology. 2004; 14: 13-23.
2) Kim, S., Lee, J. Development of an intervention to prevent work-related musculoskeletal disorders among hospital nurses based on the participatory approach. Applied Ergonomics. 2010; 41: 454-460.
3) Faucett, J., Kang, T., Newcomer, R. Personal Service Assistance: Musculosketal Disorders and Injuries in Consumer-Directed Home Care. American Journal of Industrial Medicine. 2013; 56: 454-468.
4) Schneider, E., Irastorza, X. OSH in figures: Work-related musculoskeletal disorders in the EU-Facts and figures. Luxembourg: Publications Office for the European Union; 2010: 1-179.
5) Widanarko, B., Legg, S., Stevenson, M., Devereux, J., Eng, A., Mannetje, A., et al. Prevalence of musculoskeletal symptoms in relation to gender, age, and occupational/industrial group. International Journal of Industrial Ergonomics. 2011; 41: 561-572.
6) EASHW. Work-related musculoskeletal disorders: Back to work report. Luxembourg: Office for Official Publications of the European Communities. 2007: 1-100.
7) Waters, T. State of the Science in Ergonomics. Online Journal of Issues in Nursing [Online]. 2005 [date of reference April 22, 2005]; 10(2). Disponível em: http://www.nursingworld.org/MainMenuCategories/ANAMarketplace/ANAPeriodicals/OJIN/Columns/KeynotesofNote/Speech.html.
8) Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social (MSESS). Boletim do Trabalho e Emprego. 2015; 82(31): 2521-2643.
9) Gurgueira, G., Alexandre, N., Filho, H. Prevalência de sistomas músculo-esqueléticos em trabalhadoras de enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 2003; 11(5): 608-613.
10) Johanning, E. Evaluation and management of occupational low back disorders. American Journal of Industrial Medicine. 2000; 37(1): 94-111.
11) Carneiro, P., Arezes, P. Lesões Músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho (LMERT) no contexto dos riscos psicossociais. In: Neto, Areosa, Arezes (Eds). Manual sobre Riscos Psicossociais no Trabalho. Porto: Civeri publishing; 2014. p. 152-171.

e Segurança no Trabalho – Ramo Científico de Medicina Preventiva e Saúde Pública, pela Universidade de León, Espanha. Professora convidada no Instituto Superior de Educação e Ciências, Lisboa, Portugal. Endereços para correspondência: Alameda das Linhas de Torres, 179, 1750-142 Lisboa; dmchagas@isec.universitas.pt

Chagas D. Absentismo Laboral associado a Lesões musculo-esqueléticas  na prestação de cuidados a idosos. Revista Portuguesa de Saúde Ocupacional. 2016, volume 1, S001-S005. DOI:10.31252/RPSO.08.06.2016

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