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Estatuto editorial

O papel do Enfermeiro do Trabalho na prevenção dos riscos associados ao manuseamento da anilina em contexto fabril

30 Julho, 2018Artigos de Opinião

ROLE OF OCCUPATIONAL NURSE IN RISK PREVENTION ASSOCIATED WITH HANDLING OF ANILINE IN THE INDUSTRY

TIPO DE ARTIGO: Artigo de opinião
AUTORES: Estrela I(1), Cardoso R(2), Nunes A(3), Fernandes A(4).

 

Introdução

O conceito de risco pode parecer evidente, todavia, em contexto laboral, torna-se num conceito complexo1.

O direito a um local de trabalho saudável e seguro é universal, porém, é impossível eliminar completamente os riscos ocupacionais.

Agente químico é qualquer constituinte ou composto químico, isolado ou em mistura, natural ou produzido, utilizado ou libertado numa atividade laboral, seja ou não intencionalmente produzido ou comercializado2.

Os possíveis impactos na saúde exigem um acompanhamento especializado. A Enfermagem no Trabalho, com área de intervenção alargada, assente no planeamento, organização e gestão dos serviços e a proximidade ao trabalhador, integrando a equipa multidisciplinar de Saúde Ocupacional3, aporta esse know-how aos três níveis de prevenção: primário, secundário e terciário.

 

Anilina

A anilina, conhecida pela fórmula C6H7N ou C6H5NH2, é a amina aromática mais simples e o indutor mais prototípico da metahemoglobinémia. Substância manufaturada, usada em múltiplas indústrias químicas, é sintetizada pela hidrogenação catalítica do nitrobenzeno ou pela aminólise do fenol. É um líquido oleoso à temperatura ambiente que pode variar entre incolor a ligeiramente amarelo4.

Trata-se também de um agente precipitante, floculante e de neutralização, regulador de pH e é privilegiado como monómero para a produção de termoplásticos5. É usada, maioritariamente, como produto intermédio na produção de isocianetos, antioxidantes, corantes, produtos químicos de borracha ou farmacêuticos, herbicidas, fungicidas, produtos para fotografia, entre outros. O Metilenodianilina (MDA), é o principal produto, sintetizado através da reação do formaldeído com a anilina na presença de ácido clorídrico6.

Apesar da população em geral poder estar exposta à anilina, em concentrações escassas, aquando da ingestão de alimentos ou água ou consumo de tabaco, é na indústria química, onde predomina a sua utilização, que o risco assume maior dimensão para trabalhadores, como por exemplo, na produção de químicos como tintas, vernizes, herbicidas e explosivos4.

 

Sintomatologia e Fisiopatologia

A exposição à anilina não está isenta de provocar danos na saúde, pois é rapidamente absorvida após exposição oral, dérmica ou inalatória7.

O quadro clínico provocado por intoxicação de anilina é variado, podendo ser confundido com outras patologias. Com impacto sistémico, a maior concentração encontra-se nos eritrócitos seguindo-se do plasma, rins, pulmões, coração, cérebro e tecido adiposo4.

A concentração eritrocitária danifica a hemoglobina, incapacitando esta para o transporte adequado de oxigénio, gerando condição conhecida como metahemoglobinémia4.

A metemoglobina, também denominada por metahemoglobina, advém de uma reação de desoxigenação (caracterizada pelo abandono de oxigénio da molécula), situação que pode ocorrer devido à presença de algumas substâncias tóxicas, permitindo o regresso do eletrão de ferro, que se transforma no seu estado férrico (Fe3+) impedindo, assim, a ligação do oxigénio ao ferro6.

A gravidade e sintomatologia apresentada dependem da quantidade e duração da exposição4,8. Quando a concentração ultrapassa os valores normais (para adultos saudáveis – até 2% e o limite biológico da exposição de 5%) podem surgir sintomas resultantes da entrega inadequada de oxigénio aos tecidos6.

Exposições a baixas concentrações de vapor de anilina (7-53 partes por milhão – ppm) resultam em sintomas leves de metahemoglobinémia porém exposições superiores a 100 ppm, por mais de uma hora, podem causar sintomas mais exuberantes como cefaleias, taquicardia, tonturas e dispneia5.

Desta forma, é imprescindível o reconhecimento precoce da causa de base da sintomatologia para a aplicação do tratamento adequado e em tempo útil, como é descrito na tabela 1.


Domínios e Focos de Intervenção da Enfermagem do Trabalho

Da perceção, resultante da nossa experiência e da partilha de informação entre profissionais, constatamos que as intervenções da Enfermagem no Trabalho estão muito direcionadas para a área curativa, resultando num afastamento da intervenção no domínio da prevenção primária, de resto, tão desejável quanto preconizado por estes profissionais.

Focos de enfermagem como “comportamento de procura de saúde”, “literacia em saúde ocupacional”, “conhecimento sobre medidas de segurança” ou “capacidade para manter a saúde” 9 são exemplos claros de intervenção a este nível de prevenção.

Importa diagnosticar sobre o nível de literacia em Saúde Ocupacional, em particular o conhecimento sobre atividades e comportamentos diretamente orientadas para prevenir e evitar acidentes ou perigos específicos da exposição à anilina.

Tal avaliação permitirá intervir, autonomamente ou em colaboração, no sentido de capacitar o trabalhador para manter a saúde, através de comportamentos e atividades orientadas para a segurança individual, coletiva e ambiental; bem como identificar, usar, assegurar e gerir recursos de cuidados de Saúde Ocupacional.

Relacionado com os anteriores, um foco de enfermagem muito particular deve ser o “conhecimento sobre as medidas de prevenção secundária”. Em caso de perigo eminente ou exposição efetiva o trabalhador deve estar capacitado para tomar as opções corretas por forma a minimizar os efeitos da exposição e, simultaneamente, estar consciente das consequências da mesma.


Diagnóstico precoce e Prevenção Secundária

De facto, apesar de raro, o risco de intoxicação por anilina existe.

Assim, a presença do Enfermeiro no local de trabalho é fundamental para o despiste e diagnóstico correto da sintomatologia apresentada após a ocorrência da exposição; com destaque para hipoxia por outras etiologias. A aplicação do tratamento adequado e em tempo útil depende desse reconhecimento precoce da causa de base da sintomatologia. Nos casos ligeiros a suspensão do agente oxidante e a administração de oxigénio suplementar são suficientes 6.

Contudo, não obstante essa capacidade, poderá verificar-se a necessidade de proceder à transferência do trabalhador para uma unidade de saúde mais diferenciada, de modo a proceder à continuidade de cuidados.

Desse ponto de vista, a informação de Enfermagem neste processo de transição, assume um papel de extrema importância constituindo uma preciosa fonte de dados que asseguram a pronta e adequada continuidade dos cuidados de enfermagem10. Neles deverão constar, necessariamente, a referenciação ao agente químico a que o trabalhador esteve exposto, no caso a anilina, tal como todos os elementos que sejam considerados pertinentes, com vista a um tratamento efetivo.

Neste domínio valoriza-se o trabalho do Enfermeiro do Trabalho na prevenção primária através de ações de formação sobre os malefícios do manuseamento, sinais e sintomas de intoxicação e primeiros socorros em caso de intoxicação por anilina. Esta formação poderá ser realizada em contexto de sala de aula, elaboração de cartazes/folhetos alusivos ao agente químico e ainda através de informação divulgada na intranet da empresa.


Documentação e consulta de enfermagem

Nesta perspetiva, e à semelhança de outros contextos de Enfermagem, a documentação e registos revelam-se fundamentais na transmissão de informação entre a equipa de Saúde Ocupacional.

Sistematizar a sua intervenção permitirá ao enfermeiro dirigir a sua atenção e otimizar o seu desempenho aos diferentes níveis prevenção.

Assim sendo, a consulta de Enfermagem, quer no momento da admissão do trabalhador quer ao longo da vida laboral assume especial relevo pois nela se inicia o Processo de Enfermagem, podendo e devendo ser utilizada como instrumento de monitorização e promoção da saúde e qualidade de vida do indivíduo.

O momento pode e deve servir para consolidar a proximidade e o contacto privilegiado com os trabalhadores, a par do estabelecimento e reforço de uma relação de confiança. Tal permitir-lhe-á, entre outras coisas, compreender a forma como o trabalhador perceciona o risco, algo determinante para a forma como este aceita o mesmo. Com esta avaliação, mais facilmente conseguirá implementar intervenções que permitam às pessoas melhorar a sua cultura de segurança no local de trabalho.

Relativamente ao processo clínico, este deverá ser o mais completo possível, obedecer a critérios específicos, facilitando assim, o esclarecimento de dúvidas sobre sintomatologias e identificação correta dos problemas que possam ocorrer. Para além dos exames analíticos, biometrias e exame físico, deve-se realizar uma colheita de dados individualizada e pormenorizada com o objetivo de se adquirir uma história clínica detalhada e completa, com os antecedentes pessoais e familiares

O ficheiro clínico, deve conter o registo (planificação e resultados) dos exames periódicos e/ou ocasionais, estando bem caracterizados os seus condicionamentos e/ou inaptidões. Outro elemento fundamental é a monitorização da exposição individual à anilina, cujo registo deve ser arquivado e atualizado, acessível ao trabalhador e ser entregue a este aquando da cessação do contrato de trabalho e enviado ao organismo competente do ministério responsável pela área da saúde no caso de a empresa cessar a atividade11.

No que concerne aos exames analíticos que permitem a monitorização da exposição à anilina, da experiência resultante da prática profissional no contexto da Saúde Ocupacional, preconiza-se a monitorização trimestral da metahemobina e bianual do ácido trans,trans-mucônico que permite a determinação de exposição a baixas concentrações ambientais. A determinação do ácido trans, trans-mucônico realiza-se através de análise à urina e deverá ser colhida no final do último dia de jornada de trabalho da semana. O Enfermeiro do Trabalho deverá ser  responsável pela monitorização da exposição à anilina nos  timings predifinidos, bem como do encaminhamento do trabalhador, aquando de alterações aos limites biológicos de exposição.

Como obstáculos imediatos a esta sistematização, convém referir que a inexistência de espaços favoráveis à reflexão e elaboração dos registos são fatores dificultadores do processo de informação12. Também os softwares utilizados pelos serviços de saúde ocupacional, apesar de permitirem registar toda a informação recolhida, não permitem a formulação de diagnósticos e intervenções de enfermagem.


Considerações Finais

A presença constante de produtos químicos no nosso quotidiano implica que este risco esteja presente em muitos locais de trabalho.

O Enfermeiro do Trabalho, como membro da equipa de Saúde Ocupacional, desempenha um papel no desenvolvimento de estratégias de Saúde e Segurança no trabalho, pois possui conhecimento de legislação, gestão de risco e controlo de perigos e capacidade clínica, particularmente preventiva, podendo contribuir para a melhoria da saúde e segurança, com ênfase na saúde13.

Contudo, podem verificar-se vários impedimentos e limitações ao exercício destes profissionais, como a excessiva concentração na área curativa. As suas intervenções podem e devem ser focadas, igualmente, no domínio da prevenção, em particular na primária e secundária, sem prejuízo de poder intervir ao nível terciário.

Os Enfermeiros do Trabalho, como detentores de competências acrescidas, são os profissionais que poderão vencer os impedimentos e limitações que centram a sua função na área curativa. Na indústria não existe outro agente químico com as mesmas propriedades/ funções da anilina e com menores fatores de risco, pelo que o seu uso se torna imprescindível.

Cabe a estes profissionais direcionar o seu domínio de prevenção ao nível primário e secundário. Torna-se essencial capacitar os trabalhadores relativamente às medidas de proteção coletiva existentes, tais como evitar a manipulação direta da anilina, proibição da circulação de trabalhadores não necessários aquando da manipulação deste composto e ainda isolamento das tarefas mais perigosas por encapsulamento. No que diz respeito à capacitação do trabalhador para a utilização de equipamento de proteção individual tais como luvas, máscara, fato impermeável e botas adequadas, o Enfermeiro do Trabalho assume um papel essencial nesta área. A avaliação e a escolha do equipamento selecionado, devido às propriedades da anilina, não poderá incluir materiais elaborados a partir da borracha natural.

Outra limitação relaciona-se com a inexistência de espaços/ softwares que permitam a execução de registos e planos de cuidados coletivos e individuais no âmbito da Enfermagem do Trabalho. A ideia de resumo mínimo de dados de Enfermagem no Trabalho, a definição de indicadores de produtividade assim como a monitorização dos resultados, são dimensões essenciais para a sustentabilidade do exercício profissional. Nesse sentido, o desenvolvimento de sistemas de informação, que permitam a sistematização do processo de enfermagem do trabalho, podem vir a ser uma ferramenta essencial no desenvolvimento da profissão.

De acordo com o exposto, consideramos como mecanismo de empowerment o aumento das horas de cuidados do Enfermeiro do Trabalho e a sua participação ativa na equipa multidisciplinar, nomeadamente na avaliação dos riscos e na capacitação dos trabalhadores para a saúde e segurança. Nesta perspetiva, a atuação do Enfermeiro do Trabalho terá um impacto positivo para as empresas, com influência na redução de custos económicos e aumento da segurança dos trabalhadores.

 

Bibliografia

  • CGTP-IN. A avaliação dos riscos no local de trabalho. Guia para uma intervenção sindical. 2009. [acesso 2 de junho de 2018]. Disponível em: http://www.cgtp.pt/informacao/propaganda/category/43-saude-e-seguranca-no-trabalho?download=527:guia-a-avaliacao-dos-riscos-no-local-de-trabalho.
  • Decreto- Lei nº 24/2012 de 6 de fevereiro. Diário da República nº 26/2012 – I Série. Ministério da Economia e do Emprego. Lisboa, Portugal.
  • Hermínio J, Queirós P. Prática Clínica do Enfermeiro do Trabalho. In Borges, Enfermagem do Trabalho – Formação, Investigação e Estratégias de Intervenção. 2018: 67-80.
  • Agencia para Substancias Tóxicas Y el Registro de Enfermedades. Anilina. 2016. [acesso 4 de junho de 2018]. Disponível em: https://www.atsdr.cdc.gov/es/toxfaqs/es_tfacts171.html
  • CUF Agentes Químicos. Ficha de Dados de Segurança Anilina. 2016. [acesso 2 de junho de 2018]. Disponível em: http://www.cuf.pt/contents/pdflist/fs-84-025-portugues-anilina-v12_1696.pdf.
  • Carvalho C, Ribeiro N, Alves C, Gomes H, Sarmento A. Metemoglobinemia: Revisão a Propósito de um Caso. Arquivos da Medicina. 2011 [acesso 5 de junho de 2018]. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/am/v25n3/v25n3a03.pdf
  • The National Institute for Occupational Safety and Health. (2015). [acesso 2 de junho de 2018]. Disponível em: https://www.cdc.gov/niosh/ipcsneng/neng0011.html
  • European Chemicals Bureau. European Union Risk Assessment Report – Aniline. 2004. [acesso 2 de junho de 2018] Disponível em: https://echa.europa.eu/documents/10162/0abd36ad-53de-4b0f-b258-10cf90f90493
  • CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS (2005) – Classificação internacional para a prática de enfermagem (CIPE/ICNP): versão 1. Lisboa: Ordem dos Enfermeiros.
  • Leal M. A CIPE e a visibilidade da enfermagem: mitos e realidades. Loures: Lusociência; 2006.
  • Autoridade para as Condições do Trabalho. Exposição a agentes químicos. 2014.
  • Sweeney M. Registo dos cuidados. In: Bolander V. Enfermagem Fundamental: abordagem psicofisiológica. Lisboa: Lusodidacta; 1998. P. 597-619.
  • Organização Mundial de Saúde – Regional Office for Europe. The role of the occupational health nurse in workplace health management. [acesso 6 de junho de 2018]. Disponível em: http://www.who.int/occupational_health/regions/en/oeheurnursing.pdf

Tabela 1– Sintomas e efeitos mais importantes após contacto com anilina

Sintomas e efeitos mais importantes de acordo com a via de contacto Tratamento
Inalação Metahemoglobinémia – caraterizada por cianose (coloração azul-violeta da pele),
tonturas, cefaleias, disritmia cardíaca, convulsões, coma e morte também podem ocorrer.
 

1º Tratamento de sintomatologia;

2º Administração de ácido ascórbico (1 a 4 gramas) Via endovenosa;

3º Administração por via endovenosa de Azul de Metileno se metahemoglobina superior a 50%.

Pele/olhos Eritema; pode causar toxicidade sistémica e
irritação severa e danos oculares permanentes.
Ingestão Náuseas e vómitos. A anilina é rapidamente absorvida a partir do aparelho gastrointestinal, podendo desenvolver toxicidade sistémica.

 

 

(1)Iolanda Estrela

Licenciada em Enfermagem; Especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica; Mestre em Enfermagem – Área de Especialização em Gestão de Unidades de Cuidados; Estudante da Pós-Graduação em Enfermagem do Trabalho. A exercer funções nos Serviços de Pneumologia e Infeciologia no CHBV, EPE e na Dow-Portugal. Endereço para correspondência dos leitores: Rua António da Cruz Barbosa, nº58 3ª Dtº 3870-327 Torreira. E-mail: iolanda.estrela@gmail.com

(2)Rui Cardoso

Licenciado em Enfermagem; Especialista em Enfermagem de Reabilitação; Pós-Graduado em Urgência/ Emergência; Mestre em gestão e economia da saúde; Estudante da Pós-Graduação em Enfermagem do Trabalho. A exercer funções no Serviço de Infeciologia do Centro Hospitalar e Universitário Coimbra. 3045-279 Coimbra. Email: ruizinhocardoso@gmail.com

(3)António Nunes

Licenciado em Enfermagem e Operador DAE, licenciado pela Blue Ocean Medical LDA. Estudante da Pós-Graduação em Enfermagem do Trabalho. A exercer funções no Serviço de Ortopedia do Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE e, como Enfermeiro do trabalho, na empresa The Navigator Company, complexo industrial da Figueira da Foz. 3090-460 Figueira da Foz. E-mail: a.nunes@sapo.pt

(4)António Fernandes

Professor Adjunto na Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Doutorado em Higiene e Segurança no Trabalho Pós-graduado em Pedagogia da Saúde Mealhada. 3050- 470 Mealhada. E-mail: amanuel@esenfc.pt.


Estrela I, Cardoso R, Nunes A, Fernandes A. O papel do Enfermeiro do Trabalho na prevenção dos riscos associados ao manuseamento da anilina em contexto fabril. Revista Portuguesa de Saúde Ocupacional. 2018, volume 6, 1-7. DOI: 10.31252/RPSO.30.07.2018

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