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Estatuto editorial

Fatores de Risco para a ocorrência de Acidentes de Trabalho e eventual interação com a Autoestima dos profissionais de Enfermagem

16 Fevereiro, 2017Artigos de Opinião

WORK ACCIDENTS RISK FACTORS AND EVENTUAL INTERACTION WITH NURSING PROFESSIONALS SELF-ESTEEM

TIPO DE ARTIGO: Artigo de Opinião
AUTORES: Santos S(1), Macedo F(2), Robazzi M(3), Terra F(4)

As transformações do mercado de trabalho do século XXI têm mostrado que a carga psíquica laboral pode potenciar a ocorrência de stress. O número de acidentes de trabalho (AT) e doenças relacionadas à atividade laboral tem aumentado progressivamente, incluindo as alterações emocionais/ psiquiátricas1.
O grau de complexidade das tarefas da equipa de enfermagem, somado às responsabilidades e as preocupações técnico-científicas, pode contribuir para eventuais alterações afetivas. Por isso, estes trabalhadores podem não conseguir executar suas tarefas com segurança, prejudicando seu desempenho profissional e expondo-os a um maior risco de ocorrência de AT2.
Em relação à complexidade dos fatores relacionados à organização do trabalho nesta área profissional, citam-se a forma como as tarefas são divididas entre a equipa e a hierarquia organizacional da instituição. Com isso, percebe-se que as alterações emocionais e comportamentais relacionadas ao trabalho dos profissionais não resultam somente de fatores isolados, mas do contexto de trabalho e da interação da dimensão física com o fator psíquico do trabalhador3,4.
Baseando-se nisso, pode supor-se que um AT pode interferir diretamente na saúde mental dos profissionais de enfermagem; por sua vez, o sofrimento psíquico pode comprometer a atividade laboral, baixar a autoestima e eventualmente potenciar a ocorrência e/ou gravidade da sinistralidade laboral.

Fatores de risco para a ocorrência do AT entre profissionais de Enfermagem
Frequentemente, as mulheres inserem-se no mercado de trabalho para colaborar com a renda familiar. Desta forma, expõem-se à sobrecarga de atividades, prolongando a jornada de trabalho diária e favorecendo o desgaste físico e mental e a ocorrência de AT5.
A idade também pode ser outro fator que contribui para a ocorrência de AT. A fase adulta jovem, que corresponde às idades entre 20 a 40 anos, pode ser vista como a fase em que o profissional tem mais produtividade, aptidão e energia. Desta forma, torna-se o período de maior atividade e o mais longo da sua carreira9. Contudo, pode também ocorrer que haja nesta fase uma maior exposição aos riscos devido à falta de experiência. Uma forma de estar na vida mais impulsiva, típica da juventude, também pode contribuir para tal10, 11,12. Assim, salienta-se a necessidade de formação direcionada aos profissionais jovens, uma vez que estão no inicio da carreira e podem possuir experiências insuficientes para identificar os fatores de riscos para a ocorrência dos AT.
Em relação à categoria profissional, percebeu-se que os técnicos e os auxiliares de enfermagem têm maior sinistralidade. Possivelmente, esses profissionais responsabilizam-se por grandes quantidades de procedimentos, como administração de medicamentos, entre outros, que os deixam mais expostos aos riscos com materiais perfurantes e cortantes10,13. Ressalta-se que no Brasil, diferente de outros países, a divisão do trabalho de enfermagem está organizada entre ações administrativas e educacionais direcionadas aos enfermeiros e as ações assistenciais direcionadas aos auxiliares e técnicos de enfermagem14.
Os setores de atuação em que o profissional executa suas tarefas também pode ser outro determinante para a ocorrência de acidente. Pode também acontecer que um mesmo profissional ocupe vários cargos e funções em diversificados setores de uma instituição ou em distintos empregadores. A dupla jornada de trabalho pode se tornar um fator de risco ocupacional, devido ao cansaço físico e mental16.
Cabe destacar que alguns setores hospitalares podem apresentar mais fatores de risco/ riscos ocupacionais que outros, inerentes aos procedimentos e à complexidade da assistência desenvolvida no setor15. Em função destas observações, é importante que as instituições de saúde promovam a capacitação aos profissionais, principalmente quando o trabalhador for transferido de setor. Isto torna-se necessário devido ao fato de cada setor exigir formas de trabalho distintas, com riscos variados de acidentes.
Outro fator que pode colaborar para a ocorrência de AT é o tipo de turno. Estudos evidenciaram que a maioria dos profissionais acidentados trabalhava, no momento, no período da noite, sendo que este tipicamente se associa a maior frequência de AT6,7,8. Muitos profissionais chegam a trabalhar até 60 horas semanais ou mais para conseguirem uma remuneração que considerem satisfatória; assim, precisam conciliar o período da noite com outras atividades diurnas. Com isso, são privados do sono e podem desenvolver sintomas de ansiedade, depressão, distúrbios do ritmo circadiano, falta de atenção no desempenho das atividades, entre outros, que podem interferir na saúde dos trabalhadores e deixá-los mais expostos aos riscos ocupacionais17,19.
Desta forma, cabe aos gestores promover a saúde dos trabalhadores, por meio de cursos, educação continuada, valorização profissional e apoio psicossocial, no intuito de fornecer aos profissionais de Enfermagem melhores condições de trabalho e qualidade de vida laboral, que pode resultar em uma melhor qualidade da assistência.

Fatores de risco para alterações na autoestima dos profissionais de enfermagem
A autoestima pode interferir no bem-estar e na qualidade de vida das pessoas. Esta pode ser modulada pelo nível socioeconómico, relações sociais, interação familiar, emoções, autocuidado, bem como valores culturais, religiosos e éticos, além das condições de saúde do indivíduo20.
Um dos fatores a ser considerado como possível contribuinte para alteração na autoestima é fato do género feminino poder ter uma elevada jornada de trabalho. Estas, quando insatisfeitas com as atividades, podem estar mais susceptíveis à autoestima baixa, devido à exaustão física e mental21. Contudo, poderá acontecer o oposto, ou seja, conseguindo coordenar com mestria todas as responsabilidade profissionais e pessoais, a autoestima pode efetivamente ficar potenciada, em alguns casos.
A autoestima dos profissionais de enfermagem pode ser influenciada também pela idade. Em alguns casos, os desgastes decorrentes do cansaço físico e mental, das atividades desenvolvidas, do acúmulo de tarefas laborais e domésticas e das extensas jornadas de trabalho, entre outros, podem se agravar com o tempo4. Deste modo, estão mais expostos ao desgaste psíquico e aos baixos níveis de autoestima. Contudo, também aqui se deve realçar que poderá ocorrer o oposto, ou seja, se o indivíduo continua a conseguir coordenar todas as suas tarefas laborais e individuais com perícia, mesmo estando cada vez menos jovem, tal poderá potenciar a sua autoestima.
Em alguns casos, o uso de álcool ou outras drogas pode ser um fator que interfere na autoestima5. Muitos utilizam alguma substância psicoativa na tentativa de diminuir a semiologia dos transtornos psíquicos. Tal pode interferir no comportamento, alterar o raciocínio, a tomada de decisão e a execução das tarefas22,23. Entretanto, simultaneamente, em momentos difíceis e de crises relacionados ao trabalho, diferentes substâncias podem ser utilizadas para melhor gerir a situação24. Os individuos podem baixar a sua autoestima por percecionarem a situação de dependência ou, paradoxalmente, também podem considerar que são especiais e que sabem usufruir dos prazeres que a vida pode oferecer, associando assim estes consumos e uma autoestima mais elevada.
A prática de exercício físico é também outro fator que pode colaborar para elevar a autoestima dos trabalhadores. Estes geralmente têm mais atitudes positivas no trabalho e melhor capacidade de coping25,26. Os programas de atividade física podem beneficiar tanto a instituição quanto o trabalhador, uma vez que promovem o aumento da satisfação dos profissionais, convívio entre os trabalhadores, aumento da produtividade, redução de absenteísmo e das patologias. O exercício físico pode também reduzir a obesidade, bem como melhorar o humor27.
A presença de patologia crónica entre os trabalhadores também pode ser citada como influenciadora de forma negativa na autoestima28. No entanto, também aqui pode ocorrer exatamente o oposto, ou seja, se o indivíduo consegue desempenhar todas as tarefas a que se propõe, a todos os níveis, mesmo estando limitando por patologias crónicas, a sua autoestima certamente beneficiará.
Outro fator que pode influenciar alterações na autoestima dos profissionais de Enfermagem será o tipo de turno de trabalho. Se noturno há geralmente um maior desgaste psicofisiológico17,18, como já se mencionou. Os danos físicos e psíquicos causados à saúde do trabalhador devido às condições inadequadas do turno de trabalho, podem provocar desmotivação e falta de comprometimento com suas atividades, o que se pode refletir na autoestima17.
Os life events, ou seja, eventos marcantes que acontecem na vida dos trabalhadores, como o diagnóstico de doença grave num ente querido, morte, separação, perda de emprego, entre outros fatores, também podem interferir na autoestima, propiciando-lhes níveis elevados de ansiedade, insegurança e instabilidade,30. Contudo, se a situação for superada de forma que considere adequada, o indivíduo pode, inversamente, ficar com a sua autoestima potenciada.
Diante ao exposto, pode-se afirmar que o desgaste emocional é um fator que prejudica tanto o trabalhador e os seus familiares quanto à empresa, devido à redução da tolerância aos fatores estressores laborais. Deste modo, acredita-se que as instituições possuem um papel fundamental na promoção da saúde mental dos trabalhadores, uma vez que, à medida que o profissional sente-se bem e com a autoestima elevada, a instituição ganha de forma secundária em produtividade e qualidade da assistência27.

CONSIDERAÇÕES
Fizeram-se neste Artigo de Opinião reflexões associadas a algumas questões vivenciadas pelos profissionais de Enfermagem nos ambientes hospitalares, em parte, relacionadas com os riscos ocupacionais, que podem comprometer a saúde física e mental; o que poderá, em alguns casos, deixar os indivíduos mais sucetiveis aos AT e às alterações na autoestima.
Percebe-se, então, a necessidade de promoção de melhores condições de trabalho nos ambientes hospitalares, para favorecer uma melhor qualidade de vida laboral e social desses trabalhadores. Torna-se necessário também que eles sejam instruídos quanto aos fatores facilitadores da ocorrência de AT porque, assim, o número desses eventos poderá ser reduzido, beneficiando o trabalhador e a qualidade da assistência prestada aos usuários. É indispensável à adoção de medidas que evitem os possíveis fatores motivadores das doenças psíquicas e de alteração da autoestima dos profissionais de Enfermagem, uma vez que esses trabalhadores precisam apresentar saúde física e mental satisfatórias para o exercício da profissão e do cuidado.

AGRADECIMENTOS
À FAPEMIG.

CONFLITO DE INTERESSES
Não há.

REFERÊNCIAS
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[1] Sérgio Valverde Marques dos Santos

Enfermeiro. Mestre em Enfermagem. Doutorando em Ciências pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto (SP), Brasil. Endereço para correspondência: Avenida São José, 133, Ap. 101, Centro, Varginha; Cep: 37.002.133 – Minas Gerais. E-mail: sergiovalverdemarques@hotmail.com

[2] Flávia Ribeiro Martins Macedo

Enfermeira. Mestre em Saúde. Professora da Universidade José do Rosário Vellano (Unifenas). Alfenas (MG), Brasil. E-mail: flavia.macedo@unifenas.br

[3] Maria Lúcia do Carmo Cruz Robazzi

Enfermeira do Trabalho. Professora Titular da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo, Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde/ Organização Panamericana de Saúde para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem. Ribeirão Preto (SP), Brasil. E-mail: avrmlccr@eerp.usp.br

[4] Fábio de Souza Terra

Enfermeiro. Doutor em Ciências. Professor Adjunto III da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas (Unifal-MG). Alfenas (MG), Brasil. E-mail: fabio.terra@unifal-mg.edu.br


Santos S, Macedo F, Robazzi M, Terra F. Fatores de Risco para a ocorrência de Acidentes de Trabalho e eventual interação com a Autoestima dos profissionais de Enfermagem. Revista Portuguesa de Saúde Ocupacional on line. 2017, volume 3, 76-81. DOI: 10.31252/RPSO.16.02.2017

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