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Estatuto editorial

Acidentes de Trabalho versus Género

26 Abril, 2024Artigos da Equipa Técnica, Artigos de Revisão

Santos M, Almeida A, Chagas D, Lopes C. Acidentes de Trabalho versus Género. Revista Portuguesa de Saúde Ocupacional online. 2024; 17: e0442. DOI: 10.31252/RPSO.27.04.2024

WORK ACCIDENTS VERSUS GENDER

 

TIPO DE ARTIGO: Artigo de Revisão

 

AUTORES: Santos M(1), Almeida A(2),  Chagas D(3), Lopes C(4).

 

RESUMO

Introdução/enquadramento/objetivos

A generalidade dos profissionais a exercer na Saúde e Segurança Ocupacionais tem algumas noções relativas à distribuição dos Acidentes Laborais versus sexo, contudo, nem todos terão tido oportunidade de consultar dados razoavelmente atualizados sobre esse assunto.

Pretendeu-se com esta revisão resumir de forma clara, não só alguns artigos que abordassem este assunto, como também ter acesso a dados estatísticos nacionais e europeus nesta área.

Metodologia

Trata-se de uma Revisão Bibliográfica, iniciada através de uma pesquisa realizada em maio de 2023 nas bases de dados “CINALH plus with full text, Medline with full text, Database of Abstracts of Reviews of Effects, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Cochrane Database of Systematic Reviews, Cochrane Methodology Register, Nursing and Allied Health Collection: comprehensive, MedicLatina e RCAAP”. Foram também consultados os sites da Pordata e do Instituto Nacional de Estatística.

Conteúdo

Existem diferenças anátomo-fisiológicas entre os géneros, nomeadamente tamanho e formato corporal, musculatura e metabolização, que podem modular determinadas questões ocupacionais, como a escolha e permanência em alguns postos laborais. Aliás, na mesma secção de trabalho, por vezes os dois géneros assumem tarefas diferentes e/ou executam-nas de formas diversas.

Em números absolutos, 98,8% dos acidentes ocorrem no sexo masculino, por este ser obviamente muito mais prevalente nos setores industrial e da construção, áreas essas onde existe uma maior sinistralidade.

Discussão e Conclusões

Os acidentes de trabalho são mais frequentes e graves no sexo masculino, não só devido ao tipo de tarefas que existem nos postos assumidos predominantemente por este género, mas também devido à personalidade e influência da sociedade e cultura que, geralmente, incentiva mais neste contexto a necessidade de desafiar o perigo e/ou ser mais aceitável não cumprir as regras.

A adesão às medidas de Segurança propostas varia com a Perceção de Risco e a influência da equipa de trabalho, chefia e sociedade. Quanto mais esta globalidade de interferências for levada em conta, maior a capacidade da equipa de Saúde e Segurança Ocupacionais para atenuar a incidência e gravidade dos Acidentes Laborais e assim se obter um local de trabalho mais seguro, sendo que essas medidas deverão ser distintas entre os sexos masculino e feminino.

Palavras-chave: acidentes de trabalho, sinistralidade laboral, sexo, género e segurança no trabalho.

                                                                                                            

ABSTRACT

Introduction/framework/objectives

Most professionals working in Occupational Health and Safety have some notions regarding the distribution of Occupational Accidents versus gender, however, not all have had the opportunity to consult reasonably up-to-date data on this subject.

The aim of this review was to clearly summarize not only some articles that addressed this subject, but also to have access to national and European statistical data.

Methodology

This is a Bibliographic Review, initiated through a search carried out in May 2023 in the databases “CINALH plus with full text, Medline with full text, Database of Abstracts of Reviews of Effects, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Cochrane Database of Systematic Reviews, Cochrane Methodology Register, Nursing and Allied Health Collection: comprehensive, MedicLatina and RCAAP”. The websites of Pordata and the National Institute of Statistics were also consulted.

Content

There are anatomical and physiological differences between genders, namely body size and shape, musculature and metabolism, which can modulate certain occupational issues, such as choosing and staying in certain jobs. Incidentally, in the same section of work, sometimes both genders take on different tasks and/or perform them in different ways.

98.8% of accidents in absolute numbers occur in males, as this is obviously much more prevalent in the industrial and construction sectors, areas where there is a higher accident rate.

Discussion and Conclusions

Accidents at work are more frequent and serious among men, not only due to the type of tasks that exist in positions predominantly assumed by this gender, but also due to the personality and influence of society and culture, which generally encourages more in this context to need to defy danger and/or be more acceptable not following the rules.

Adherence to the proposed Safety measures varies with the Perception of Risk and the influence of the work team, management and society. As more of this global interference is taken into account, the greater the ability of the Occupational Health and Safety team to mitigate the incidence and severity of Occupational Accidents and thus obtain a safer workplace, and these measures must be different between the male and female sexes.

KEYWORDS: accidents at work, ocupacional accidents, sex, gender and safety at work.

 

 

INTRODUÇÃO

A generalidade dos profissionais a exercer na Saúde e Segurança Ocupacionais tem algumas noções relativas à distribuição dos acidentes laborais versus sexo, contudo, nem todos terão tido oportunidade de consultar dados razoavelmente atualizados sobre esse assunto.

Pretendeu-se com esta revisão resumir de forma clara, não só alguns artigos que abordassem este contexto, como também ter acesso a dados nacionais e europeus nesta área.

 

METODOLOGIA

Em função da metodologia PICo, foram considerados:

–P (population): trabalhadores de qualquer setor profissional

–I (interest): reunir conhecimentos relevantes sobre as eventuais diferenças de sinistralidade entre os sexos masculino e feminino

–C (context): segurança ocupacional

Assim, a pergunta protocolar será: os acidentes de trabalho apresentam padrões de distribuição em função do género e, em caso positivo, de que forma em específico?

Foi realizada uma pesquisa em maio de 2023 nas bases de dados “CINALH plus with full text, Medline with full text, Database of Abstracts of Reviews of Effects, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Cochrane Database of Systematic Reviews, Cochrane Methodology Register, Nursing and Allied Health Collection: comprehensive, MedicLatina e RCAAP”. Foram também consultados os sites da Pordata e do Instituto Nacional de Estatística e, dada a escassez de artigos, também foram feitas pesquisas no motor de busca generalista Google, através das expressões “work accidents by sex” e “acidentes de trabalho versus sexo”.

No quadro 1 podem ser consultadas as palavras-chave utilizadas nas bases de dados. No quadro 2 estão resumidas as caraterísticas metodológicas dos artigos selecionados.

Quadro 1: Pesquisa efetuada

Motor de busca Password 1 Password 2 e seguintes, caso existam Critérios Nº de documentos obtidos Nº da pesquisa Pesquisa efetuada ou não Nº do documento na pesquisa Codificação inicial Codificação final
RCAAP Acidentes de trabalho   -título e/ ou assunto

 

797 1 Não
sexo 1 2 Sim – – –
EBSCO (CINALH, Medline, Database of Abstracts and Reviews, Central Register of Controlled Trials, Cochrane Database of Systematic Reviews, Nursing & Allied Health Collection e MedicLatina) Work Accidents   -2011 a 2021

-acesso a resumo

-acesso a texto completo

702 3 Não
Gender 12 4 Sim 1

2

5

6

8

9

A1

A2

A3

A4

A5

A6

 

3

–

4

–

–

–

Google  

Work accidents by sex

 

A7

A8

A9

A10

A11

A12

–

1

–

–

–

2

Acidentes de trabalho versus sexo

 

 

Quadro 2: Caraterização metodológica dos artigos selecionados

Artigo Caraterização metodológica País Resumo
1-A8 Artigo de Revisão Canadá, Austrália Os autores pretenderam analisar o risco de acidente e incapacidade entre os sexos. Estes concluíram que existem riscos de lesões e diferenças na recuperação, ainda que tal também seja influenciado pelos setores profissionais que classicamente cada género ocupa.
2-A12 Dados estatísticos Portugal Neste documento, proveniente do Gabinete de Estratégia e Planeamento, estão registados dados relativos à sinistralidade laboral de 2006 a 2015, nomeadamente números absolutos, taxas de incidência e número de dias perdidos; sendo feita a análise entre sexos e setores profissionais (categorizados de diversas formas) e distinguindo entre acidentes totais e fatais. Também se analisa o sinistro pelo número de funcionários da empresa, idade, mês, hora, local (interior, exterior e de viação), etiologia, tipo de lesões e área corporal atingida.
3-A1 Artigo Original Islândia Este estudo pretendeu analisar a sinistralidade laboral entre adolescentes versus sexo, etiologia e tipo de lesões. Os cortes a fraturas foram mais frequentes no sexo masculino e as queimaduras no feminino.
4-A3 Brasil Este projeto pretendeu descrever os óbitos associados ao trabalho, entre 1996 e 2015, totalizando quase 59.000 mortes analisadas.

 

CONTEÚDO

Existem diferenças anátomo-fisiológicas entre os géneros, nomeadamente tamanho e formato corporal, musculatura e metabolização, que podem modular determinadas questões ocupacionais, como a escolha e permanência em alguns postos laborais. Aliás, na mesma secção de trabalho, por vezes os dois géneros assumem tarefas diferentes e/ou executam-nas de formas diversas (1).

Em números absolutos, 98,8% dos acidentes ocorrem no sexo masculino, por este ser obviamente muito mais prevalente nos setores industrial e da construção (2), setores esses onde existe uma maior sinistralidade. Aliás, na generalidade da bibliografia consultada o sexo masculino geralmente apresenta valores superiores de sinistralidade laboral global (3) (4), não só devido às diferentes tarefas/postos de trabalho atribuídos, como já mencionado, mas também pelo facto de este género ser educado para ser audaz perante o perigo, pelo que até se poderá justificar (neste contexto) não fazer uso de algumas medidas de segurança. Num estudo dinamarquês, mesmo Adolescentes do sexo masculino, por vezes em trabalhos em part-time, parecem ter maior prevalência de acidentes de trabalho, pelo menos entre os que requisitam apoio médico especializado (3).

No gráfico 1 estão registados dados relativos aos Acidentes Laborais, no total e os que foram fatais, por sexo e atividade profissional. Os setores com maior sinistralidade foram a Construção, bem como a Agricultura, Produção Animal, Pesca e Atividades florestais. Para o sexo feminino, por exemplo, apenas existiram dois acidentes de trabalho fatais, pelo que cada um deles corresponde a percentagem de 50%, dando a ilusão visual de existirem mais acidentes fatais neste género. No gráfico 2, está registada informação equivalente, mas com outra estruturação dos setores profissionais mais simplista. Ambos os dados são provenientes do relatório do Gabinete de Estratégia e Planeamento (2015).

 

 

Gráfico 1: Acidentes totais e fatais, por sexo e setor profissional

Legenda:

A-Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca

B-Indústrias Extrativas

C-Indústrias Transformadoras

D-Eletricidade, gás e vapor

E-Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição

F-Construção

G-Comércio por grosso e retalho; reparação de veículos

H-Transporte a Armazenamento

I-Alojamento, Restauração

J-Informação e Comunicação

L-Atividades financeiras e seguros

K-Imobiliárias

M-Consultadoria, atividades Científicas e Técnicas

N-Atividades Administrativas

O-Administração pública e Defesa

P-Educação

Q-Saúde Humana e Apoio Social

R-Atividades Artísticas, Desportivas e Recreativas

S-Outras atividades de Serviços

T-Atividades Domésticas e Familiares

U-Outras áreas

 

 

Gráfico 2- Acidentes laborais totais e fatais, por sexo e setor profissional (2)

Legenda:

1-Poder Legislativo, Órgãos Executivos e Dirigentes

2-Atividades Intelectuais e Científicas

3-Profissionais e Técnicos de nível intermediário

4-Administrativos

5-Serviços Pessoais, de Proteção, Segurança e Vendas

6-Agricultores, Pescadores e Operadores de Atividades Florestais

7-Indústria, Construção e Artífices

8-Instalação e Montagem de máquinas

9-Operadores não qualificados

Por sua vez, no gráfico 3 (com dados obtidos através do Instituto Nacional de Estatística- INE), estão registados os acidentes de trabalho, entre os anos de 2002 e 2020, no total e divididos por sexo. Globalmente a sinistralidade laboral foi aumentado com o decorrer dos anos (ou aumento o registo formal dos acidentes) e, sem nenhuma exceção, o número absoluto de acidentes foi sempre superior no sexo masculino, na ordem de duas a três vezes mais.

 

 

Gráfico 3- Acidentes de Trabalho por sexo, entre 2002 e 2020

 

Por sua vez, analisando dados da mesma fonte, relativos à Taxa de incidência de Acidentes de Trabalho não mortais com quatro ou mais dias perdidos, por 100.000 empregados, entre 2010 e 2019, verifica-se que também aqui, sem exceção, o sexo feminino apresenta sempre valores inferiores, também na ordem de um terço e metade.

 

 

Gráfico 4-Taxa de incidência de Acidentes de Trabalho não mortais com quatro ou mais dias perdidos, por 100.000 trabalhadores

 

Por sua vez, a nível de Acidentes de Trabalho mortais, considerando o total e por sexo, em diversos países Europeus, verifica-se que também aqui o sexo masculino apresenta valores muito mais elevados, ainda que tenham sido tratados os dados de forma bruta, pelo que países com mais habitantes, proporcionalmente, apresentam um número mais elevado de acidentes; não tendo sido dado informação relativa ao número de habitantes ou de trabalhadores de cada sexo, para se apresentarem as percentagens relativas; para além de em alguns anos não existirem dados para determinado país.

 

 

Gráfico 5-Acidentes Mortais


DISCUSSÃO/ CONCLUSÃO

Os acidentes de trabalho são mais frequentes e graves no sexo masculino, não só devido ao tipo de tarefas que existem nos postos assumidos predominantemente por este género, mas também devido à personalidade e influência da sociedade e cultura que, geralmente, incentiva mais neste contexto a necessidade de desafiar o perigo e/ou ser mais aceitável não cumprir as regras.

A adesão às medidas de Segurança propostas varia então com a Perceção de Risco e a influência da equipa de trabalho, chefia e sociedade. Quanto mais esta globalidade de interferências for levada em conta, maior a capacidade da equipa de Saúde e Segurança Ocupacionais para atenuar a incidência e gravidade dos Acidentes Laborais e assim se obter um local de trabalho mais seguro, sendo que essas medidas deverão ser distintas entre o sexo masculino e feminino.

 


CONFLITOS DE INTERESSE, QUESTÕES ÉTICAS E/OU LEGAIS

Nada a declarar.

 

AGRADECIMENTOS

Nada a declarar.

 


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. A8. Biswas A, Harbin S, Invin E, Johnston H, Begum M, Tiong M et al. Differences between men and woman in their risk of work injury and disability: a systematic review. American Journal of Industrial Medicine. 2022; 65: 576-588. DOI: 10.1002/ajum.23364
  2. A12. Acidentes de Trabalho. Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança social. 2017, 1-8.
  3. A1. Einardottir M, Rafnsdóttir G. The prevalence, seriousness and causes of teennage work accidents: a gender difference? Work 69. 2021: 1209-1216. DOI: 10.3233/WOR-213542
  4. A3. Oliveira J, Constância T, Santos I, Nery A. Deaths due to exterior causes related to work. Jornal of Nursing. 2019; 13: e237870. DOI: 10.5205/1981-8963.2019.237870

 

 


(1)Mónica Santos

Licenciada em Medicina; Especialista em Medicina Geral e Familiar; Mestre em Ciências do Desporto; Especialista em Medicina do Trabalho; Diretora da Revista Portuguesa de Saúde Ocupacional online; Técnica Superior de Segurança no Trabalho; Doutorada em Segurança e Saúde Ocupacionais e CEO da empresa Ajeogene Serviços Médicos Lda (que coordena os projetos Ajeogene Clínica Médica e Serviços Formativos e 100 Riscos no Trabalho). Endereços para correspondência: Rua da Varziela, 527, 4435-464 Rio Tinto. E-mail: s_monica_santos@hotmail.com. ORCID Nº 0000-0003-2516-7758

Contributo para o artigo: seleção do tema, pesquisa, seleção de artigos, redação e validação final.

(2)Armando Almeida

Enfermeiro Especialista em Enfermagem Comunitária, com Competência Acrescida em Enfermagem do Trabalho. Doutorado em Enfermagem; Mestre em Enfermagem Avançada; Pós-graduado em Supervisão Clínica e em Sistemas de Informação em Enfermagem; Professor Auxiliar Convidado na Universidade Católica Portuguesa, Instituto da Ciências da Saúde – Escola de Enfermagem (Porto) onde Coordena a Pós-Graduação em Enfermagem do Trabalho; Diretor Adjunto da Revista Portuguesa de Saúde Ocupacional online. 4420-009 Gondomar. E-mail: aalmeida@porto.ucp.pt. ORCID Nº 0000-0002-5329-0625

Contributo para o artigo: seleção de artigos, redação e validação final.

(3)Dina Chagas

Doutorada em Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho pela Universidad de León, Espanha. Pós-Graduada em Segurança e Higiene do Trabalho pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Pós-Graduada em Sistemas Integrados de Gestão, Qualidade, Ambiente e Segurança pela Coimbra Business School.

É professora convidada no ISEC Lisboa. Membro do Conselho Científico de várias revistas e tem sido convidada para fazer parte da comissão científica de congressos nos diversos domínios da saúde ocupacional e segurança no trabalho.

Tem colaborado como revisor em várias revistas científicas e é supervisora científica de teses de Doutoramento e de Mestrado. Autora de um livro e (co)autora de vários artigos científicos apresentados em congressos e publicados em revistas nacionais e internacionais no domínio da segurança e saúde ocupacional e condições de trabalho. Galardoada com o 1.º prémio no concurso 2023 “Está-se Bem em SST: Participa – Inova – Entrega-Te” do projeto Safety and Health at Work Vocational Education and Training (OSHVET) da EU-OSHA.

(4)Catarina Lopes

Licenciada em Enfermagem, desde 2010, pela Escola Superior de Saúde Vale do Ave. A exercer funções na área da Saúde Ocupacional desde 2011 como Enfermeira do trabalho autorizada pela Direção Geral de Saúde, tendo sido a responsável pela gestão do departamento de Saúde Ocupacional de uma empresa prestadora de serviços externos durante sete anos. Atualmente acumula funções como Enfermeira de Saúde Ocupacional e exerce como Enfermeira Generalista na SNS24. Encontra-se a frequentar o curso Técnico Superior de Segurança do Trabalho. 4715-028. Braga. E-mail: catarinafflopes@gmail.com

Contributo para o artigo: seleção de artigos, redação e validação final.

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